Meu Manifesto

Eu não quero morrer com as minhas histórias dentro de mim. Não quero fazer delas uma desculpa ou uma afronta para justificar o que eu penso, o que eu falo e o que eu faço. Quero dar voz a elas, fazer com que elas saiam da zona de conforto e se joguem na vida. Na minha e na de quem necessário for.

 

E essa razão me basta! Não me preocupo se não se interessam pelas minhas histórias, se as vão julgar ou criticar. Eu não posso me deixar levar pelo meu ego, minha insegurança e meu medo. Essa carreata do fracasso estará comigo até o fim, então eu terei que dar um jeito de fazer o que vim fazer aqui de uma forma ou de outra. E a hora certa para fazer isso quando será? Já foi? É agora!

 

Agora é a hora de dizer o que tenho guardado, é hora de me descobrir ao me revelar. É hora de compartilhar as dores em meio às alegrias, os erros que me levaram além, os momentos de ira que me trouxeram a lucidez, os medos que me perseguem e tudo mais que carrego comigo. É hora de falar para que mais mulheres nesse processo de autodescoberta, assim como eu, possam conseguir se ouvir, se entender, se acolher e seguir adiante mesmo que isso seja desafiador e pareça inatingível.

 

 

E, aqui, muitas letras começam a contar histórias no silêncio das entrelinhas. Para que a cada nova leit(o)ura, uma nova pessoa possa ter a coragem de se mostrar tal como é, possa se amar porque assim merece, possa se acolher porque já é o seu momento, possa se aceitar porque assim se torna mais senhora de si.

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Vem comigo?!

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Liza